E vamos que vamos...


Quando a gente se encontra, cresce no peito, um gosto de vida um sorriso, tanto querer, é quando a luz da saudade acende de um jeito, se faz tanto tempo a gente não quer nem saber. Então será como sempre, um eterno presente, certeza que mesmo distante em nos resistiu. Seja no ar, amanhecer, saudade vem e vai, o amor é quem me levara a vocês...” (Geraldo Azevedo).

Entramos pela fronteira com a Guatemala, perto da cidade de “Tapachula”, e apesar de terem sido rápido e eficiente na migração, nos fizeram andar mais de 30 km para chegar a um local chamado “Viva México”, onde tratamos da documentação para entrar com as motos e tivemos que pagar em espécie, uma quantia de 400 dólares por moto, como um seguro pra transitar no país, mas disseram que seriam devolvidos na fronteira de saída. Essa normativa só foi implantada a partir do mês de julho de 2011, e irritou muito o Hans, pois ele não teve que passar por isso a alguns meses atrás, quando entrou pelo México nesses 45 mil quilômetros que tem rodado ate agora.

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